terça-feira, 14 de abril de 2015

Aula 5, 13/04

Hoje lemos o texto "Mil e Uma Noites", de Rubem Alves, e fizemos análises sobre as características do texto. O discurso usado nele é erótico com termos isotópicos. Pode-se perceber que o erotismo está escondido em algumas palavras, não no texto em si.

O mesmo fala sobre Xerazade, que se casa com um sultão que costumava matar as esposas após a primeira noite de núpcias devido a um trauma adquirido  no primeiro casamento. Para o sultão, matar as esposas faria com que o mesmo aproveitasse apenas o lado bom do amor, sem riscos de ser traído novamente, tendo apenas boas lembranças. Xerazade, mesmo consciente dos atos do sultão, resolveu casar-se com ele, fazendo-o experimentar outro tipo de amor: o das palavras, do companheirismo; contou-lhe histórias como uma forma de carinho além do carnal, o qual o sultão desconhecia. O homem adiou a execução da última esposa conforme as carícias penetravam-lhe os ouvido.

Foi debatido em sala de aula as formas de amor em "Mil e Uma Noites", como ela pode ser passada para a vida real e quem propõe o amor eterno na mesma; as formas de amor eterno na vida real (ultrapassagem da paixão).

Na roda de conversa, foram apresentados os livros "Não Nascemos Prontos", de Mario Sérgio Cortella, "Fallen", de Lauren Kate, "O Fantasma da Ópera", de Gaston Leroux e "O Menino Que Via Demônios", de Carolyn Jess-Cooke (o último foi apresentado pelo meu amigo Jonatã e todo mundo adorou o livro).



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