quarta-feira, 29 de abril de 2015

Aula 6, 27/04

Na aula 6, concluímos uma atividade pendente da aula anterior: descobrir se há alguma mudança de sentido entre manchete e imagem e qual o discurso da própria notícia. Estava sendo usado o discurso direto livre, já que apesar de não haverem aspas ou travessão para separar falas, as vozes permanecem demarcadas com uma pontuação simples, a vírgula.

Analisamos algumas notícias em capas de revistas e primeiras páginas de jornais, discutindo sobre a manipulação da mídia a partir de uma imagem e um título de um informe.

Na roda de leitura, foram apresentados os livros "O Alquimista", de Paulo Coelho, "O Caçador de Pipas", de Khaled Hosseini e "O Manipulador", de Jhon Grisham.



terça-feira, 14 de abril de 2015

Aula 5, 13/04

Hoje lemos o texto "Mil e Uma Noites", de Rubem Alves, e fizemos análises sobre as características do texto. O discurso usado nele é erótico com termos isotópicos. Pode-se perceber que o erotismo está escondido em algumas palavras, não no texto em si.

O mesmo fala sobre Xerazade, que se casa com um sultão que costumava matar as esposas após a primeira noite de núpcias devido a um trauma adquirido  no primeiro casamento. Para o sultão, matar as esposas faria com que o mesmo aproveitasse apenas o lado bom do amor, sem riscos de ser traído novamente, tendo apenas boas lembranças. Xerazade, mesmo consciente dos atos do sultão, resolveu casar-se com ele, fazendo-o experimentar outro tipo de amor: o das palavras, do companheirismo; contou-lhe histórias como uma forma de carinho além do carnal, o qual o sultão desconhecia. O homem adiou a execução da última esposa conforme as carícias penetravam-lhe os ouvido.

Foi debatido em sala de aula as formas de amor em "Mil e Uma Noites", como ela pode ser passada para a vida real e quem propõe o amor eterno na mesma; as formas de amor eterno na vida real (ultrapassagem da paixão).

Na roda de conversa, foram apresentados os livros "Não Nascemos Prontos", de Mario Sérgio Cortella, "Fallen", de Lauren Kate, "O Fantasma da Ópera", de Gaston Leroux e "O Menino Que Via Demônios", de Carolyn Jess-Cooke (o último foi apresentado pelo meu amigo Jonatã e todo mundo adorou o livro).



segunda-feira, 6 de abril de 2015

Aula 4, 06/04

Hoje "lemos" o filme Pequena Miss Sunshine. Cheguei atrasada: perdi o começo da aula e um pouco do filme por causa de um engarrafamento, mas consegui identificar as características incomuns do mesmo. Debatemos sobre o conceito da obra em sala de aula.

Pequena Miss Sunshine trata-se de um filme fora do padrão da família americana superficial, onde as pessoas da casa possuem problemas pessoais e financeiros, não se entendem bem, são pessimistas e passam a maior parte da história viajando em uma combi velha num cenário pobre de beleza. Tudo nele chega a ser interessante por se tratar de uma história de pessoas normais, onde o telespectador pode se identificar com qualquer personagem ou encontrar alguma personalidade que coincida com a de alguém em sua própria casa.

O que me chamou a atenção nesse filme foi a inocência da criança ao dançar uma dança erótica, achando que estava fazendo sucesso com a coreografia que o próprio avô a ensinou, sem culpa, já que era a única coisa da qual o velhinho entendia.

Na roda de conversa, foram apresentados os livros"O Ano da Morte de Ricardo Reis", de José Saramago, "Noturno" - triologia Escuridão, de Gulherme Del Toro e Chuck Hogan e "A Cura", de Schopenhauer.